Dia Mundial de Resolução de Conflitos – 19 de outubro

Dia Mundial de Resolução de Conflitos – 19 de outubro

Dicas para resolução de conflitos:

    • Evitar acusações e juízos de valor;
    • Mostrar disponibilidade para conversar e resolver o conflito;
    • Ser empático(a) (colocar-se no lugar do outro);
    • Clarificar pensamentos e sentimentos, sem assumir que o outro sabe;
    • Focar no seu próprio comportamento (que é o que pode controlar);
    • Pedir desculpas e aceitar desculpas sem ressentimento.

“A falar é que a gente se entende.”

Ana Sofia Santos

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Mais sobre Comunicação Não-Violenta

Mais sobre Comunicação Não-Violenta

A CNV tem duas partes: o expressar-se genuinamente e o ouvir empaticamente.

Cada parte envolve quatro componentes, que devem ser seguidas pela seguinte ordem:

1) Observações;

2) Sentimentos;

3) Necessidades, e;

4) Pedidos.

Exemplo simples:

Observação: Ao ver as tuas meias sujas debaixo da mesa e outras caídas ao pé da TV…

Sentimento: fico muito chateada.

Necessidade: Preciso de mais ordem no espaço que usamos.

Pedido: Podes levar as tuas meias para o teu quarto ou pô-las na máquina de lavar?

Ana Sofia Santos

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Dia Internacional da Não-Violência – Comunicação Não-Violenta

Dia Internacional da Não-Violência – Comunicação Não-Violenta

 O termo ‘Comunicação Não-Violenta’ (CNV) surgiu com Marshall Rosenberg, um psicólogo americano. A CNV baseia-se em competências de linguagem e comunicação que nos permitem manter a humanidade, mesmo em condições ou situações adversas.

Marshall Rosenberg refere “Desenvolvi a CNV como uma maneira de fazer brilhar a luz da consciência”

A CNV ensina-nos a observar com cuidado e a sermos capazes de identificar os comportamentos e as situações que nos afetam. De seguida, ajuda-nos a expressar com clareza o que de facto desejamos.

Ana Sofia Santos

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Como diminuir os riscos de uma má comunicação (parte II)

Como diminuir os riscos de uma má comunicação (parte II)

    1. Evitar a competição: que muitas vezes leva a que as pessoas não ouçam o que é dito, que interrompam quando o outro está a falar e que sobreponham a sua opinião (e voz) à do outro.
    2. Evitar a transferência: acontece quando transferimos ou projetamos sentimentos que são nossos para o outro;
    3. Evitar a inibição: quer do recetor em relação ao emissor, quer vice-versa; promover uma comunicação aberta, honesta e transparente.

Ana Sofia Santos

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Como diminuir os riscos de uma má comunicação (parte I)

Como diminuir os riscos de uma má comunicação (parte I)

    1. Evitar resolver tarefas ao mesmo tempo: Se a nossa atenção estiver dividida em várias tarefas, aumentamos a probabilidade de não escutarmos a pessoa e de não entendermos realmente a mensagem.
    2. Evitar o ‘ruído’ emocional: Muitas vezes, reagimos emocionalmente a certas palavras e a outros sinais dos interlocutores. Faça um esforço para gerir as suas reações emocionais.
    3. Evitar os preconceitos e avaliações acerca do outro: Não permita que avaliações externas ou juízos de valor o impeçam de ouvir a mensagem. Concentre-se apenas na mensagem.
    4. Evitar o foco no eu: Muitas vezes, contestamos tudo o que o outro diz, sem termos ouvido o que ele quis dizer realmente. Foque-se em ouvir o ponto de vista do outro, pondo de lado por momentos a sua perspetiva.

Ana Sofia Santos

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Fatores que influenciam a comunicação

Fatores que influenciam a comunicação

    • Significado que cada um dá às palavras
    • Fatores não-verbais: tom de voz, postura, expressões faciais, etc.
    • Experiências de vida
    • Estado psicológico no momento
    • Valores e princípios
    • Formas de ver a vida e perceção da realidade
    • Contexto/Ambiente físico

A comunicação pode ser influenciada por muitos fatores, fazendo com que, muitas vezes, o que transmitimos não seja entendido pelo outro da forma que pretendemos.

Resta-nos a pergunta: Como é que podemos colmatar estas influências?

Ana Sofia Santos

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Como colocar LIMITES nas relações?

Como colocar LIMITES nas relações?

Os limites são importantes nas relações, uma vez que ensinam às pessoas à nossa volta a forma como nós aceitamos e não aceitamos ser tratados, aquilo que queremos e aquilo que não queremos nessas relações.

No caso de relações em que a outra pessoa vai tendo comportamentos (relativamente a nós) que não gostamos é importante comunicarmos esses limites. As pessoas podem ter esses comportamentos sem intenção, porque simplesmente não têm consciência que o fazem e nós ao comunicarmos estamos a contribuir em 3 frentes:

    • Ajudamos a pessoa (se ela quiser) a ter uma maior consciência sobre si
    • Melhoramos a nossa autoestima
    • Melhoramos a relação entre nós e essa pessoa

Os limites saudáveis devem ser equilibrados, na medida em que deve saber quais são os seus valores, saber em que situações não está disposta(o) a ceder e em que situação está disposta a mudar de opinião.

Exemplo de como colocar um limite:

Quando fizeste X, senti-me Y. Agradecia que não o voltasses a fazer.”

Ou

Quando fizeste X, eu não gostei. Pedia-te que não o voltasses a fazer.”

A forma como a pessoa reage aos limites que impomos comunica mais sobre ela, do que sobre nós. Respeitou o limite? Gozou ou brincou? Isso pode fazer-nos refletir sobre o tipo de relação que temos com essa pessoa.

Ana Sofia Santos

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Sinais de Alerta que podem indicar a necessidade de Terapia da Fala: Linguagem e Comunicação

Sinais de Alerta que podem indicar a necessidade de Terapia da Fala: Linguagem e Comunicação

Quando se verificam alterações ou dificuldades nas áreas da comunicação e da linguagem, deve-se recorrer a um Terapeuta da Fala para avaliação e intervenção.

Alguns sinais de alerta:

  • Em bebés entre os 0 e os 6 meses: não reage a sons; não faz contacto ocular; não sorri.
  • Em bebés entre os 6 e os 12 meses: não reage ao seu nome; não reage a sons familiares; não emite sons (“bababa”).
  • Em bebés entre os 12 e os 18 meses: não produz palavras monossilábicas; não imita; não reage ao interlocutor (não olha ou sorri); não brinca.
  •  Em bebés entre os 18 e os 24 meses: tem um vocabulário reduzido (entre 4 e 6 palavras); não compreende instruções simples; não diz palavras simples.
  • Em crianças entre os 2 e os 3 anos: não faz perguntas; tem um vocabulário reduzido (menos de 200 palavras); não constrói frases com duas ou mais palavras; recorre mais a gestos para comunicar; tem dificuldade em imitar gestos simples de canções infantis.
  • Em crianças entre os 3 e os 4 anos: não produz frases simples; o padrão de fala é pouco inteligível quer para os pais, quer para estranhos; diz frequentemente palavras como “isto” e/ou “coisa” em vez de nomear; apresenta dificuldade em compreender ordens simples, sem que as mesmas sejam acompanhadas por um ritmo muito lento de fala ou por pistas visuais, como apontar.

Reconhece no(a) seu(ua) filho(a) alguns destes sinais? Procure um especialista!

Marque consulta de Terapia da Fala connosco:

Telemóvel: 912 162 474

E-mail: geral@sereviver.pt

Na nossa Clínica: Rua do Calvário, 390 4425-035 Águas Santas

Ana Sofia Santos

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