
Quando o medo nos paralisa…
Quando o medo nos paralisa… a terapia pode ajudar.
Ana Sofia Santos
#medo #paralisar #medoparalisa #terapia
Quando o medo nos paralisa…
Quando o medo nos paralisa… a terapia pode ajudar.
Ana Sofia Santos
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A Agorafobia é uma perturbação de ansiedade que inclui sintomatologia como:
Normalmente, esta perturbação surge na adolescência, sendo a sua idade média de aparecimento por volta dos 17 anos.
Intervenção
Crianças e Adolescentes com Agorafobia beneficiam de intervenção psicológica e/ou psiquiátrica que inclui:
Em alguns casos, o/a adolescente também pode beneficiar de medicação que ajude na diminuição da ansiedade.
American Psychiatric Association. (2013). DSM-5: Manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais (5ª ed.). Climepsi.
Carr, A. (2014). Manual de psicologia clínica da criança e do adolescente: Uma abordagem contextual (1ª ed.). Psiquilibrios Edições.
#agorafobia #ansiedade #crianças #adolescentes #saudemental
Ana Sofia Santos
O diagnóstico de fobias específicas em crianças tem uma particularidade, porque os medos são muito comuns nas crianças, fazendo parte do seu desenvolvimento e, por isso, na maioria das vezes são transitórios e apenas ligeiramente incapacitantes. Assim, o diagnóstico numa criança deve ter em conta a avaliação do grau de incapacidade, da duração do medo, ansiedade ou evitamento e da fase de desenvolvimento da criança para perceber se é algo típico dessa fase ou não.
A Fobia Específica enquanto Perturbação de Ansiedade, normalmente, desenvolve-se durante o início da infância, maioritariamente antes dos 10 anos. A idade média de início é entre os 7 e os 11 anos. Normalmente, as fobias que aparecem na infância são mais dos tipos ambiente natural, animais, ou sangue-injeções-ferimentos e as fobias situacionais ocorrem numa idade mais tardia.
A Fobia Especifica constitui-se como uma Perturbação de Ansiedade quando:
Intervenção
Crianças e Adolescentes com Fobias Especificas beneficiam de intervenção psicológica e/ou psiquiátrica que inclui:
Em alguns casos, a criança ou adolescente também pode beneficiar de medicação que diminua a ansiedade.
American Psychiatric Association. (2013). DSM-5: Manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais (5ª ed.). Climepsi.
Carr, A. (2014). Manual de psicologia clínica da criança e do adolescente: Uma abordagem contextual (1ª ed.). Psiquilibrios Edições.
Waite, J., Crawford, H., & Royston, R. (2015). Anxiety: A guide for parents. Cerebra.
#fobias #crianças #adolescentes #saudemental
Ana Sofia Santos
As crianças, tal como os adultos, ocasionalmente sentem alguma ansiedade. Na infância e na adolescência, os estímulos que causam medo e ansiedade vão mudando, consoante ocorre também o desenvolvimento das competências cognitivas e sociais e das preocupações de cada um. Esses medos e ansiedade podem não ser sinais de uma perturbação. Tanto o medo como a ansiedade são emoções que todos temos. No entanto, se a criança ou o/a adolescente ficar com tanto medo e com tanta ansiedade que causam um mal-estar clinicamente significativo e que interferem nos funcionamentos social, escolar, ocupacional ou noutras áreas importantes, ele/a pode ter uma perturbação de ansiedade.
De seguida, apresentamos-lhe os medos que mais comummente se desenvolvem ao longo da infância e da adolescência:
Primeiros 6 meses de vida: estimulação extrema como barulhos intensos e a perda de suporte nos cuidados são situações que causam muito medo.
Dos 6 aos 12 meses: medo de estranhos e da separação das figuras cuidadoras.
Dos 2 aos 4 anos: medo de criaturas imaginárias ou sobrenaturais por ainda não conseguir distinguir a fantasia da realidade; tais como: escuro, potenciais assaltantes e monstros.
Dos 5 aos 7 anos: como há o desenvolvimento da tomada de consciência sobre o mundo natural surgem medos relacionados com animais, desastres naturais e outros medos originados a partir de informações veiculadas pelos media, como doenças e a morte, por exemplo.
Dos 8 aos 11 anos: com a entrada para a escola e os primeiros anos escolares, verificam-se medos relacionados com o desempenho académico e desportivo.
Dos 12 aos 18 anos: com a adolescência surge o medo principalmente por rejeição dos pares e mantém-se muitas vezes o medo relacionado com o desempenho escolar. Principais perturbações de ansiedade: Fobia Social, Agorafobia e Perturbação de Pânico.
American Psychiatric Association. (2013). DSM-5: Manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais (5ª ed.). Climepsi.
Carr, A. (2014). Manual de psicologia clínica da criança e do adolescente: Uma abordagem contextual (1ª ed.). Psiquilibrios Edições.
Elia, J. (2021). Considerações gerais sobre transtornos de ansiedade em crianças e adolescentes. https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/pediatria/transtornos-mentais-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes/vis%C3%A3o-geral-dos-transtornos-de-ansiedade-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes
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Ana Sofia Santos