Brincar com os seus filhos… … é divertido para todos.

Brincar com os seus filhos… … é divertido para todos. 

 Nestas férias festivas, aproveite o tempo com os seus filhos para brincar e para partilharem momentos divertidos. 

 Os seus filhos e a sua criança interior agradecem. 

 Ana Sofia Santos 

#brincarcomfilhos #divertido #aproveitarotempo #criançainterior 

Já brincou com os seus filhos hoje? A sua criança interior agradece…

Já brincou com os seus filhos hoje? A sua criança interior agradece… 

Brincar com os seus filhos tem vários benefícios: 

    • Aumenta a ligação entre pais e filhos 
    • Aumenta as emoções positivas de todos os envolvidos 
    • Ajuda-o a desligar-se das suas preocupações e a viver no momento presente 
    • Aumenta a capacidade de curiosidade e de exploração dos seus filhos 

 

Nunca se é velho demais para brincar… 

 Ana Sofia Santos 

Maria Angelina Pereira 

#criançainterior #brincarcomfilhos 

Dia Internacional dos Direitos das Crianças – 20 de novembro

Dia Internacional dos Direitos das Crianças – 20 de novembro 

Declaração Universal dos Direitos das Crianças das Nações Unidas: 

    • Todas as crianças têm o direito à vida e à liberdade. 
    • Todas as crianças devem ser protegidas da violência doméstica, do tráfico humano e do trabalho infantil. 
    • Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importando a sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade. 
    • Todas as crianças devem ser protegidas pela família e pela sociedade. 
    • Todas as crianças têm direito a um nome e a uma nacionalidade. 
    • Todas as crianças têm direito a alimentação, habitação, recreação e atendimento médico. 
    • As crianças portadoras de deficiências, físicas ou mentais, têm o direito à educação e aos cuidados especiais. 
    • Todas as crianças têm direito ao amor, à segurança e à compreensão dos pais e da sociedade. 
    • Todas as crianças têm direito à educação. 
    • Todas as crianças têm direito de não serem violadas verbalmente ou serem agredidas por pais, avós, parentes, ou mesmo a sociedade. 

 Ana Sofia Santos 

#direitosdascrianças #crianças  

Dia Mundial da Prematuridade

Dia Mundial da Prematuridade 

Um bebé prematuro é um bebé que nasce antes do tempo de gestação normal, que ocorre entre as 37 e as 42 semanas.

A chegada prematura de um bebé pode ter um grande impacto nos pais, por ser um acontecimento inesperado e porque um bebé prematuro poderá sofrer de algumas complicações.

Dependendo da idade gestacional, o bebé poderá apresentar problemas de saúde e diferentes probabilidades de sobreviver, necessitando, portanto, de diferentes tipos de cuidados.


Fatores de risco:
– Idade materna inferior a 16 anos ou superior a 35 anos
– Má nutrição durante a gravidez
– Insuficiência cervical
– Gestação múltipla (gémeos, trigémeos)
– Tabagismo
– Descolamento prematuro da placenta

Nesta fase mais stressante e difícil, existem algumas estratégias que ajudam a desenvolver laços afetivos com o seu bebé, nomeadamente o “Contacto Pele a Pele” (ou “Método Canguru”). Neste método, o bebé é colocado sobre o peito ou barriga do pai ou da mãe, num contacto pele-a-pele, em que fica por dentro das roupas dos pais.

Ana Sofia Santos 

#prematuridade #bebesprematuros #maternidade 

Regresso às aulas – Dicas para crianças e adolescentes

Regresso às aulas – Dicas para crianças e adolescentes

As férias mudam as rotinas das crianças e dos adolescentes, por isso o regresso às aulas é novamente um tempo de alterações nas rotinas.

Assim, as crianças e os adolescentes devem:

    • Retomar os hábitos de sono: dormir as horas adequadas e ter horários fixos para dormir e para acordar;
    • Reduzir o uso de tecnologias: quando a escola começar, os horários vão mudar e é necessário foco e concentração nas aulas;
    • Organizar o material escolar e o local de estudo em casa: analisar o material do ano anterior que ainda está bom e preparar com antecedência; e ainda, organizar um local arrumado e sossegado em casa onde possa estudar.
    • Partilhar as preocupações: comunicar emoções e receios quanto ao regresso à escola com um adulto de confiança.

Ana Sofia Santos

#regressoasaulas #dicasaulas #crianças #adolescentes #escola

Regresso às aulas – Medos e ansiedade das crianças e adolescentes

Regresso às aulas – Medos e ansiedade das crianças e adolescentes

 O início do novo ano escolar é um momento que pode trazer ansiedade e medos aos pais e aos filhos.

As crianças e adolescentes podem apresentar receios e ansiedade relativamente:

    • Ao reencontro com coleguinhas e professores já conhecidos;
    • Ao encontro com novos colegas e professores;
    • Ao desempenho escolar;
    • À adaptação ao novo ano, principalmente quando se tratam de transições escolares;
    • À entrada numa escola nova;
    • Às novas rotinas e exigências diárias.

Ana Sofia Santos

#regressoasaulas #escola #ansiedadeescolar #criancas #adolescentes

Dia Mundial da Criança; 6 dicas de parentalidade positiva

Dia Mundial da Criança

Neste Dia Mundial da Criança, trazemos-lhe algumas dicas de Parentalidade Positiva:

  1. Escuta ativa: ouvir o/a seu/sua filho/a quando ele/a fala; ao escutarmos não significa que concordamos com o que ele/a está a dizer, simplesmente damos-lhe a oportunidade de ser escutado quando fala, tal como nós gostamos que nos oiçam.

 

  1. Disciplina assertiva: é adequado castigar o/a seu/sua filho/a quando este/a faz algo que sabe que não deveria fazer (porque já lhe foi dito) ou quando não faz algo que deveria fazer.

Como dar um castigo?

1º Explique especificamente o que ele/a fez de errado;

2º Dê-lhe um castigo adequado, que deverá ser acordado previamente;

3º Explique porque é que o castigo é razoável;

4º Não entre em discussão. Se ele/a começar a discutir, terá um novo castigo (razoável).

 

  1. Tarefas domésticas: ensine o/a seu/sua filho/a a ser responsável por algumas tarefas domésticas; isto ensina-lhes a serem responsáveis, a cuidar da casa e das suas coisas e a ajudar a família.

Como atribuir tarefas domésticas?

1º Só atribua tarefas para as quais o/a seu/sua filho/a tem idade e capacidade suficientes para fazer corretamente;

2º Seja específico quanto ao modo como espera que a tarefa seja realizada e quando é que deve ser feita.

 

  1. Sistema de Consequências: combine com o/a seu/sua filho/a um sistema de consequências (razoáveis), que o/a vai recompensar quando faz algo bem ou quando não faz algo errado e que o/a vai punir quando não faz algo bem ou quando faz algo errado.
  2. Afirmação na primeira pessoa: usar afirmações “eu”, ou seja, podemos dizer “Eu fico zangado/a quando não arrumas os teus brinquedos depois de brincares”. Assim, estamos calmamente a mencionar o problema e como isso nos faz sentir. Não devemos gritar, por mais que nos apeteça. É importante que as crianças percebam que não as odiamos.
  3. Modelo de comportamento: as crianças tendem a imitar os comportamentos dos pais, portanto se queremos que façam ou que não façam determinadas coisas, devemos nós próprios comportarmo-nos desse modo. As crianças tendem a fazer o que nós fazemos, independentemente do que nós dizemos.

 

Fonte: 

Livro “Educar pela positiva: Um guia para pais e educadores” de Nuno Pinto Martins.

 

Ana Sofia Santos

#diadacriança #parentalidadepositiva

Sinais de Alerta que podem indicar a necessidade de Terapia da Fala: Linguagem e Comunicação

Sinais de Alerta que podem indicar a necessidade de Terapia da Fala: Linguagem e Comunicação

Quando se verificam alterações ou dificuldades nas áreas da comunicação e da linguagem, deve-se recorrer a um Terapeuta da Fala para avaliação e intervenção.

Alguns sinais de alerta:

  • Em bebés entre os 0 e os 6 meses: não reage a sons; não faz contacto ocular; não sorri.
  • Em bebés entre os 6 e os 12 meses: não reage ao seu nome; não reage a sons familiares; não emite sons (“bababa”).
  • Em bebés entre os 12 e os 18 meses: não produz palavras monossilábicas; não imita; não reage ao interlocutor (não olha ou sorri); não brinca.
  •  Em bebés entre os 18 e os 24 meses: tem um vocabulário reduzido (entre 4 e 6 palavras); não compreende instruções simples; não diz palavras simples.
  • Em crianças entre os 2 e os 3 anos: não faz perguntas; tem um vocabulário reduzido (menos de 200 palavras); não constrói frases com duas ou mais palavras; recorre mais a gestos para comunicar; tem dificuldade em imitar gestos simples de canções infantis.
  • Em crianças entre os 3 e os 4 anos: não produz frases simples; o padrão de fala é pouco inteligível quer para os pais, quer para estranhos; diz frequentemente palavras como “isto” e/ou “coisa” em vez de nomear; apresenta dificuldade em compreender ordens simples, sem que as mesmas sejam acompanhadas por um ritmo muito lento de fala ou por pistas visuais, como apontar.

Reconhece no(a) seu(ua) filho(a) alguns destes sinais? Procure um especialista!

Marque consulta de Terapia da Fala connosco:

Telemóvel: 912 162 474

E-mail: geral@sereviver.pt

Na nossa Clínica: Rua do Calvário, 390 4425-035 Águas Santas

Ana Sofia Santos

#terapiadafala #comunicaçao #linguagem #crianças

A verdade sobre perturbação de ansiedade generalizada em crianças e adolescentes

Perturbação de Ansiedade Generalizada em Crianças e Adolescentes

A Perturbação de Ansiedade Generalizada caracteriza-se por:

  • Ansiedade e preocupação excessivas que ocorrem em mais de metade dos dias durante pelo menos 6 meses, relativamente a vários acontecimentos ou atividades (e.g., desempenho laboral ou escolar).
  • Dificuldades em controlar a preocupação.
  • Ansiedade e preocupação associadas com pelo menos um dos seguintes sintomas:
    • Agitação, nervosismo ou tensão;
    • Fadiga fácil;
    • Dificuldades de concentração;
    • Irritabilidade;
    • Tensão muscular;
    • Perturbações do sono: dificuldade em adormecer ou em permanecer a dormir, ou sono insatisfatório.
  • A ansiedade, preocupação ou sintomas físicos provocam mal-estar significativo ou prejuízos em várias áreas do funcionamento.

Normalmente, as crianças e adolescentes com esta perturbação de ansiedade são excessivamente perfecionistas e inseguras, tendem a refazer as tarefas devido à insatisfação recorrente que sentem relativamente ao seu desempenho.

O início da Perturbação de Ansiedade Generalizada raramente ocorre antes da adolescência. Nas crianças e adolescentes, as preocupações são, na maioria das vezes, relativas à qualidade das suas capacidades na escola e nos eventos desportivos, mesmo que o seu desempenho não esteja a ser avaliado pelos outros. Em alguns casos, as preocupações também podem ser sobre acontecimentos catastróficos, como sismos ou guerras.

Intervenção

Crianças e Adolescentes com Perturbação de Ansiedade Generalizada beneficiam de intervenção psicológica e/ou psiquiátrica que inclui:

  • Explicação sobre as componentes da ansiedade: cognitiva (pensamentos), emocional (emoções), somática (sensações físicas) e comportamental (ações);
  • Explicação sobre como as preocupações e a Ansiedade Generalizada funcionam;
  • Explicação da necessidade de habituação ao desconforto: para permitir que as situações deixem de causar tanto medo e ansiedade, é necessário que o/a adolescente compreenda que tem de se expor a elas para que ocorra o fenómeno de habituação e para que esse medo desapareça;
  • Ajudar a criança ou adolescente a desafiar os seus pensamentos;
  • Reforço da coragem e da autoestima do/a adolescente;
  • Gestão da sintomatologia: tolerância à ansiedade e desconforto; estratégias de coping e de relaxamento para gerir a ansiedade;
  • Intervenção junto dos cuidadores, quando existe um padrão familiar orientado para o perigo e a catastrofização (ver as coisas como catástrofes e negativas)

Em alguns casos, a criança ou adolescente também pode beneficiar de medicação que ajude na diminuição da ansiedade.

Fontes:

American Psychiatric Association. (2013). DSM-5: Manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais (5ª ed.). Climepsi.

Barnhill, J. W. (2020). Transtorno de ansiedade generalizado. https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/ansiedade-e-transtornos-relacionados-a-estressores/transtorno-de-ansiedade-generalizado-tag

Carr, A. (2014). Manual de psicologia clínica da criança e do adolescente: Uma abordagem contextual (1ª ed.). Psiquilibrios Edições.

#ansiedadegeneralizada #crianças #adolescentes #saudemental

Ana Sofia Santos